sábado, 17 de dezembro de 2011

Memes!

Aprendi a fazer memes num app bafo pro Android! Kkkkkkk Olha ae as merda que saiu!





terça-feira, 14 de junho de 2011

Duke Nukem Forever - Review


15 anos se passaram desde que a 3D realms falou "eh, uma continuação de Duke Nukem 3D seria legal". Entre projetos, engines, desenvolvimento, vidas que se foram, 6 Gtas, 6 Final Fantasys, todos os Zeldas pós SNES e uma suposta "morte" do projeto em 2007, finalmente saiu Duke Nukem Forever! Vamos ver qualé a da nova aventura de Duke então? Fazendo a Katylene, VEM KOMEEEEEGO!

Peguei o jogo cheio de hype, confesso. Coloquei no box e voila! Jogo rodando! Pra valer! Não era brinks não! Após a abertura (vídeo do youtube logo abaixo), corri foda pra começar o jogo. Primeiro Load game com o título do capítulo "Duke Lives!". Fico esperando ansioso. 10,20,30 segundos e nada do jogo começar. Pensei, porra piratinha, vai me deixar na mão mesmo, COMEÇA LOGO, PORRA! Desligo e ligo o console de novo, instalei o jogo no HD pra ter certeza. Vamos lá, tudo de novo: tela de loading de novo, fico olhando os achievements pra passar o tempo. OLHA SÓ, MUDOU, vamos apertar o A pra começar então! Ah, infelizmente não tem achievement-piada para "o jogo ficou pronto!" kkkkkk



Primeira coisa que vc faz no game é mijar, LOL, mas não tem objetivo nenhum, bora. Umas conversas com policiais aqui e ali e vc tem um quadro negro que pode interagir desenhando, tem até troféu pra isso, aposto que todo mundo desenhou um pinto. Eu não, fiz um "XIS DÊ" (XD). Bora andar mais um pouco. Monstrão visto de longe, mais andança, um pouco de caos na tela, bora acostumar com o controle e o screen tearing tenso, FPS tenso tb, mas aí pego a Devastator, elevador subindo e começa batalha com MONSTRÃO FODA, no meio da chuva e num campo de futebol. Mas peraí, esse é o ultimo boss do Duke Nukem 3D! Vamos lá matá-lo! O Bicho é pencas fácil, basta não parar de atirar e usar e abusar do circle strafe (ficar andando em circulos em volta do bicho sem parar) e pronto, morreu. Duke faz igual no final do primeiro jogo, arrancando o olho do bicho e chutando pro gol. Legal, mesmo!

Aí o jogo corta pra uma cena onde o Duke estava jogando o jogo dele mesmo, ou seja, um jogo dentro do outro, com duas amapôs gemeas fazendo carinhos abaixo da cintura dele. Prestem atenção no nome das duas para uma piadinha bem tosca, hahaha. Aí que o jogo começa. E agora que começa nosso review.

Mãos a obra, Duke!

A jogabilidade de DNF é aquela de sempre. Corre aqui, agacha ali. A única coisa que devemos acostumar é o fato de só podermos usar duas armas. DUAS. Entre os 7 tipos disponíveis. Recomendo usar a shotgun e o RPG, Uma pra close combats e outra para faraway targets. Temos 2 tipos de "pipe bombs" tb. Boas escolhas. O engraçado é que a arma mais forte do jogo não tem aquele feeling de ser A ARMA MAIS FORTE DO JOGO, saca?
Temos variações em alguns níveis tb. Vale citar uma parte que vc é encolhido e anda num carrinho de controle remoto. Engraçado que quando vc vai pra parte onde pega um carro de verdade, vc sente que ainda está jogando com um carrinho de brinquedo. Horrível. Aliás, quando vc pega os veículos, o jogo muda pra visão em terceira pessoa, mostrando a HORROROSA movimentação do modelo do Duke. Tb tem fase em baixo d'agua, tosca, desnecessária e só serve pro fator "olha, tem fase underwater igual o 3D, vem gente!". Vc tb interagem bem com o cenário e, realizando certas ações, vc tem um bonus de "ego", que equivale ao shield ou health dos jogos de FPS. Vale conseguir todas para aumentar o life.

Sobre gráficos, outra decepção. O jogo cru já foi reescrito 200 vezes, isso já sabemos. E que ele foi passado de engine gráfica em engine gráfica (passou por TODAS as Quake Engines, reflitão) e finalmente foi transcrito pra Unreal Engine. Dá pra perceber isso pq tem partes onde o jogo é bonito, e outras onde os gráficos tem texturas tão borradas que lembram N64/Dreamcast, sério mesmo! Os inimigos tiveram um trabalho até legal, mas já está datado principalmente depois de vermos jogos como BulletStorm, Batma Arkham Asylum, que usam a mesma engine e são muito superiores a DNF. O som faz o que tem que fazer. Explosões, tiros de laser e efeitos sonoros são justos. As músicas poderiam ser bem melhores e empolgariam mais se não fosse esse feeling épico que o jogo tenta passar. Se tivessem abraçado o lance de ser jogo antigo e tivesse uma trilha mais rock 'n roll, empolgaria mais. Agora vale destacar MUITO o trabalho bem legal dos dubladores do jogo, obviamente do John St. John que faz a voz de Duke. Muitas piadas legais feitas por ele tem um puta charme legal, mas isso é o próximo tópico.

Então, se o jogo é mais ou menos, se o gráfico e o som não são tão bons, pq caralhos jogar isso? Por causa das piadas, gente, vale o sacrifício! Tem gente procurando easter eggs e referencias adoidado na net. Isso foi o que realmente valeu a pena no game. Um detalhe que vc reparou e outra pessoa não, e por aí vai. Vale citar que o jogo zoa com filmes e games supernovos, tipo Gears of War, Portal, Mass Effect. Vale prestar atenção nas referencias que são a melhor coisa do jogo disparado. A do filme A Origem é impagável, ri alto mesmo!

Duke Nukem Forever é um jogo velho, que começou a ser trabalhado numa época onde o genero FPS começava a querer se desenvolver, passou por várias eras, várias tendencias. Então, antes que o jogador comece a compará-lo com Bioshocks, Calls of Duty e Killzones da vida, é bom entender isso. E por uma "mascara" na hora de jogar. Tem que ser visto como aquele FPS antigão que vc jogava usando a shotgun e atirava em tudo que se mexia sem usar uma gota do cérebro. Aí sim, vc tá jogando um jogo velho, do jeito que ele foi construído, do jeito que Duke deve ser jogado. Sem estratégias muito complexas, nada disso. O principal defeito do jogo são os load times mesmo. Ninguém merece esperar 30 / 40 segundos pra tentar outra vez após TODA morte. Jogue com o bom humor ligado, mas cuidado para não perdê-lo entre uma tela de loading e outra.

E sim, eu QUERO um novo jogo do Duke Nukem. Daqui a 2 anos, no máximo tá. Garanto que vai ser muito melhor que esse. Poderia ser uma série que tira sarro de FPS, precisamos de bom humor, tá tudo mto sério, tá tudo mto gore!

Não recomendo Duke Nukem Forever para uma compra. Recomendo uma jogada no Normal, vai lá, termina, faz o máximo de conquistas que puder, já que são extremamente fáceis e deixa de lado, pq já tem coisa muito melhor pra sair. Né, Fear 3?


Score final: 7 charutos e duas tetas (kylie, chora pq vc só tem uma) / 10
(pras bilú que não entenderam, é 7,2)

PS: Eu pegava fácil o Duke Nukem, kkkkkkkkkkkkk Algum cosplay por ae?

sábado, 30 de abril de 2011

LIMBO

Peguei hoje com um amigo o Xbox Live Arcade Triple Pack, uma "baciada" que junta tres dos melhores jogos da Live em um único DVD. São eles: Trials HD, Explosion Man e Limbo.

Os dois primeiros são jogos bem conhecidos já. Alegres, despretenciosos e divertidos até dizer chega. Trials HD é um jogo que envolve motocicletas percorrendo circuitos de provas, ou "trials". Envolve skill com missões específicas e tempo. Fodaço! Já Explosion Man é um jogo de plataforma, com vc jogando com o vilão da histório, ou o personagem que dá nome ao jogo. Nele, vc pode explodir até 3x no alto, fazendo como um pulo triplo, tendo que chegar do ponto A ao ponto B. Divertidaço e ótimo pra passar o tempo.


Joguei os dois primeiro, pq já conhecia ambos pelos respectivos demos e queria ver como era o full version. Adorei os dois, mas ainda tinha um jogo a ser testado: O famoso e aclamado Limbo. Vamos a ele então!



Tela de título, jogo em preto e branco. O que eu já esperava. Vou nas opções, como sempre faço. Vejo ali "bloquear cenas violetas" no default, desligado, claro! O que esse jogo pensa que sou? Uma criança? In fact, sim, jogo com uma criança, ou com um ser humano com a aparência de uma. O jogo, como já falei, é todo em preto e branco, mais preto com sombras e tals. A parte branca vem mais com as luzes geralmente do fundo ou de algum objeto do cenário. Uma coisa bem sombria mesmo. Do seu personagem, nada se ve para se caracteriza-lo. Apenas seus olhos na escuridão.

O jogo começa. Um jogo de plataforma. Não há trilha sonora, apenas sons do ambiente. Somos apresentados a somente usar dois botões: um de pulo de outro de ação para empurrar, puxar, mexer em alavancas. A primeira morte vem logo, não sabia que ali era um poço de espinhos. O garoto(a) é espetado fundo, com um som forte, estrondoso. A violencia da morte dele é quase digna de Mortal Kombate, se não fosse as sombras, que não nos deixam ver nada do que aconteceu. Ando mais um pouco, morro mais umas vezes. E aí que começa a ficar apavorante...



O jogo retrata, na minha singela opinião, nada mais que um pesadelo. Tem tudo pra ser um pesadelo. Ainda não terminei, estou com uns 75%. Não existe história, personagens não tem nome. Mas vc liga para o seu personagem. Eu o trato como se fosse eu num dos meus piores pesadelos. Insetos gigantes, vontade de correr e não conseguir, ser perseguido. Tudo, como nossos piores pesadelos são retratados, tem no jogo. Gente(?) enforcada, chuvas fortes, tudo escuro e mal iluminado. É um jogo tenso e que me dá medo. Existe uma beleza muito sombria em Limbo. Pensei em chamá-lo de Braid Wannabe, mas é bem diferente, ele quer passar uma coisa diferente. Ainda não sei os defeitos pois ainda não o terminei e não sei qual satisfatório será minha experiência final com ele. Mas estou bem traumatizado até agora.

Pequenos puzzles e algumas corridas marcam a jogabilidade de Limbo. Fugir de pessoas/coisas/objetos faz parte de alguns momentos memoráveis, mas uma "fase" me irritou bastante. É quando, por um momento, perdemos o controle do andar do personagem e somos limitados a pular e andar mais lento. Isso se repetiu bastante até para irritar um pouco, mas o final desses trechos sempre são legais e dá uma sensação boa a voltar a controlar ele(a). A sensação que se tem é que quanto menos se sabe, mais se quer aprofundar na floresta escura e densa. Vc nunca sabe onde vai sair, onde vai parar, qual obstaculo está na sua frente. Tudo é muito escuro. Tudo é muito assustador. E esse é o charme de Limbo.



Finalizando o micro-review: Limbo é a melhor opção do Xbox Triple Pack, mesmo sendo curtíssimo. Os outros dois jogos são excelentes tb, mas esse me pegou. Agora são 5:02 da manhã. Espero conseguir dormir. Espero não sonhar como os pesadelos de Limbo.


Gameplay:

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Mantra... ?

Certas músicas são mais que músicas, são conselhos praticamente....



ATB - You're not Alone

You're Not Alone
Open Your Mind

In a way its a, a matter of time
I will not worry for you, You'll be just fine
Take my thoughts with you, and when you look behind
You will surely see a face that you recognize

You're not alone I'll wait till the end of time
Open your mind, Surely it's plain to see
You're not alone, I'll wait till the end of time for you
Open your mind, Surely it's time to be with me

It is the distance
that makes life a little hard
two minds that once were close
now so many miles a part
I will not falter though
Ill hold on 'till your home
safely back where you belong
See how our love has grown

You're not alone, I'll wait till the end of time
Open your mind, Surely its plane to see
You're not alone, Ill wait 'till the end of time
Open your mind, baby theres time for me and you

You're not alone, ill wait till the end of time
Open your mind, Surely its plane to see

You're not alone
You're not alone
ill wait till the end of time

open your mind
surely there time to be with me

Projeto concluído!

"A mashup or blend (also mesh ,mash up and mash-up) is a song or composition created by blending two or more pre-recorded songs, usually by overlaying the vocal track of one song seamlessly over the instrumental track of another. To the extent that such works are transformative of original content, they may find protection from copyright claims under the "fair use" doctrine of copyright law." (from wiki)


Não faz muito tempo que conheci o trabalho de um cara chamado Robin Skouteris. Foi na casa do Rick Miô, um amigaço meu de tantas já, pra não dizer de todas. Estávamos procurando por remixes aleatórios, garimpando na net. Quando vemos no youtube: "Barbra Streisand Strikes a Pose". Assistimos. Morremos. Queríamos mais. Procuramos por tudo desse cara, até chegamos no facebook dele. 4 albuns ja pra download. Fomos a loucura. Veneramos esse cara até não podermos mais. O cara é simplesmente o FODA em matéria de mashups. Usando músicas antigas até coisas novíssimas, ele extrapola nossos pensamentos e deturpa as músicas de um jeito que nos faz explodir o cérebro de emoção. Tem que ouvir, tem que sentir. É coisa de louco.

Com tudo isso, pensei: Cara, eu tenho que separar um best off pra por no meu ipod. Fiz, 42 musicas, ou remixes, sei lá. Desse pensamento até chegar em mixá-las, foi um pulo. Fiz, foi cansativo, mas tá aí. Bonitinho, redondinho, e quero compartilhar com vcs! Cheio de artistas com o melhor da pop music. OUÇAM! Não vão se arrepender! ; )


Enjoy!

DJ Rodney Presents Robin Skouteris Special - Part I

Começa com uma pegada mais pop, R&B, passa pelo pop e termina num house megadançante.

DJ Rodney Presents Robin Skouteris Special - Part II

Um pouco mais de house, uma batidinha em eurodance, um pouco de R&B, Rock e um final bem light.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Crazy Taxi e seu confuso sistema de Achievements.

Post rápido só pra esclarecer minha irritação com esse jogo.

Estou jogando Crazy Taxi que veio na compilação "Dreamcast Collection" para Xbox360.
O jogo está 99% do que era no Dreamcast, com a jogabilidade idêntica, gráficos idem. O único porém é que houve a troca da trilha sonora, por motivo de royalties talvez, e tiraram Offspring e um monte de banda legal pra botar umas coisas meio underground e desconhecidas. Não curti não. A trilha sonora original era bem agitada e marcava forte o jogo. YA YA YA YA YA!!!! kkkkk

Então, nos modos de jogo, está tudo bem como era antes, com o Arcade, Original e o Crazy Box. Esse último sendo como um Mission Mode do game, com objetivos e tempo determinados para cada uma das 16 missões dadas. Legalzinho.

Agora começa minha frustração: Existe um Achievement para cada nota tirada em cada modo oficial do jogo (Arcade e Original). Então é uma conquista para tirar: S, A, B e C. Tanto pro Original quanto pro Arcade. Fui lá, botei no arcade e tirei S de imediato! Logo de primeira! O que aconteceu? Ganhei a conquista para S, mas não de A, B e C! OI COMO ASSIM? Eu tenho que jogar de novo e ir PIOR do que já fui? Isso é totalmente sem sentido gente! Jogos como Guitar Hero antigos tem achievements separados para se terminar no Easy, Medium, Hard e Expert. Mas aí vc tem que mudar a dificuldade, jogar em outro modo, ou ir bem em outro modo. No Crazy Taxi não. Não existe isso. Vc tem que jogar PIOR que a vez que jogou monstruosamente bem para ganhar tais achievementes.

E isso, querida (?) SEGA, é deplorável.

PS: Nem encostei em Bass Fishing. Pra mim esse jogo não existe.


Rod está a caminho de platinar Space Channel 5.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Eh, faz tempo, eu sei...
Voltei a escrever pq é aqui que pode se eternizar algumas idéias, alguns pensamentos de certos momentos que estou passando. Relaxem é coisa boa, é coisa preocupante, mas é só sobre o rumo que devo tomar agora.

Como alguns de vcs devem saber, larguei meu emprego que gastei 6 anos e meio da minha vida para tentar levar minha carreira como DJ profissional adiante. Alguns acharam que eu realmente tenho dom, outros falaram sinceros "boa sorte". Mas no overall, é uma parada que quero tentar, já que como pude analisar um pouco mais minha vida, desde minha infância eu curti música. E música boa.

Desde que jogo videogame, algo realmente que reparo é a música. Se ela entra no clima certo, se há alguma sincronia com a ação que aparece na tela, composição, instrumentos utilizados, etc. Adoro. Fato. Pra ouvir em casa, o que todo mundo já sabe é que eu amo preferencialmente um bom thumpa-thumpa 4x4 bem nervoso, bem colocado. Acho que músicas tem de ser como histórias, com começo, meio, ápice e fim. Isso se aplica a House Music, isso se aplica a Remixes, sim senhor. Encaro um remix como uma música totalmente nova, usando um clichezão, "uma releitura de uma música já existente".

Sempre gostei de saber o que os outros ouvem, sempre perguntei todos meus amigos. Confessei essa semana pra um novo conhecido em minha vida que tenho vontade de um dia, com uma prancheta na mão, sair por aí querendo saber o que outras pessoas estavam ouvindo em seus egoístas fones de ouvido. Só pra ver se uma hora eu descobriria alguma coisa nova. Quando conheço alguém , adoro perguntar o que elas botam pra tocar quando vão limpar a casa, por exemplo. Pra ver o que bate legal, o que eu posso absorver algo de bom.

Vou levar meu curso de DJ muito a sério. Pretendo terminar o básico nos 3 meses, começar a trabalhar com isso até mesmo um pouco antes do término do curso. E entrar no Advanced com as milhares de abrangências de trabalhos com produção musical tem.

E se tudo o mais falhar, e mesmo dando certo, pretendo sim arrumar um emprego de gente. Mas isso é outro post.



Desejem-me sorte.

;)


Durmam bem!
;)


Digitei esse texto ouvindo em loop, uma coisa muito boa, recomendo a todos:
Benny Benassi feat. Kelis & Jean-Baptiste



Sitting on top of the world
Watching the stars
Go by
I got my head in a dream
Got my head in a cloud
I can fly I can fly I can fly
So get high, get high
Get high, get high
So get high, get high
Get high, get high