sábado, 30 de abril de 2011

LIMBO

Peguei hoje com um amigo o Xbox Live Arcade Triple Pack, uma "baciada" que junta tres dos melhores jogos da Live em um único DVD. São eles: Trials HD, Explosion Man e Limbo.

Os dois primeiros são jogos bem conhecidos já. Alegres, despretenciosos e divertidos até dizer chega. Trials HD é um jogo que envolve motocicletas percorrendo circuitos de provas, ou "trials". Envolve skill com missões específicas e tempo. Fodaço! Já Explosion Man é um jogo de plataforma, com vc jogando com o vilão da histório, ou o personagem que dá nome ao jogo. Nele, vc pode explodir até 3x no alto, fazendo como um pulo triplo, tendo que chegar do ponto A ao ponto B. Divertidaço e ótimo pra passar o tempo.


Joguei os dois primeiro, pq já conhecia ambos pelos respectivos demos e queria ver como era o full version. Adorei os dois, mas ainda tinha um jogo a ser testado: O famoso e aclamado Limbo. Vamos a ele então!



Tela de título, jogo em preto e branco. O que eu já esperava. Vou nas opções, como sempre faço. Vejo ali "bloquear cenas violetas" no default, desligado, claro! O que esse jogo pensa que sou? Uma criança? In fact, sim, jogo com uma criança, ou com um ser humano com a aparência de uma. O jogo, como já falei, é todo em preto e branco, mais preto com sombras e tals. A parte branca vem mais com as luzes geralmente do fundo ou de algum objeto do cenário. Uma coisa bem sombria mesmo. Do seu personagem, nada se ve para se caracteriza-lo. Apenas seus olhos na escuridão.

O jogo começa. Um jogo de plataforma. Não há trilha sonora, apenas sons do ambiente. Somos apresentados a somente usar dois botões: um de pulo de outro de ação para empurrar, puxar, mexer em alavancas. A primeira morte vem logo, não sabia que ali era um poço de espinhos. O garoto(a) é espetado fundo, com um som forte, estrondoso. A violencia da morte dele é quase digna de Mortal Kombate, se não fosse as sombras, que não nos deixam ver nada do que aconteceu. Ando mais um pouco, morro mais umas vezes. E aí que começa a ficar apavorante...



O jogo retrata, na minha singela opinião, nada mais que um pesadelo. Tem tudo pra ser um pesadelo. Ainda não terminei, estou com uns 75%. Não existe história, personagens não tem nome. Mas vc liga para o seu personagem. Eu o trato como se fosse eu num dos meus piores pesadelos. Insetos gigantes, vontade de correr e não conseguir, ser perseguido. Tudo, como nossos piores pesadelos são retratados, tem no jogo. Gente(?) enforcada, chuvas fortes, tudo escuro e mal iluminado. É um jogo tenso e que me dá medo. Existe uma beleza muito sombria em Limbo. Pensei em chamá-lo de Braid Wannabe, mas é bem diferente, ele quer passar uma coisa diferente. Ainda não sei os defeitos pois ainda não o terminei e não sei qual satisfatório será minha experiência final com ele. Mas estou bem traumatizado até agora.

Pequenos puzzles e algumas corridas marcam a jogabilidade de Limbo. Fugir de pessoas/coisas/objetos faz parte de alguns momentos memoráveis, mas uma "fase" me irritou bastante. É quando, por um momento, perdemos o controle do andar do personagem e somos limitados a pular e andar mais lento. Isso se repetiu bastante até para irritar um pouco, mas o final desses trechos sempre são legais e dá uma sensação boa a voltar a controlar ele(a). A sensação que se tem é que quanto menos se sabe, mais se quer aprofundar na floresta escura e densa. Vc nunca sabe onde vai sair, onde vai parar, qual obstaculo está na sua frente. Tudo é muito escuro. Tudo é muito assustador. E esse é o charme de Limbo.



Finalizando o micro-review: Limbo é a melhor opção do Xbox Triple Pack, mesmo sendo curtíssimo. Os outros dois jogos são excelentes tb, mas esse me pegou. Agora são 5:02 da manhã. Espero conseguir dormir. Espero não sonhar como os pesadelos de Limbo.


Gameplay:

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Mantra... ?

Certas músicas são mais que músicas, são conselhos praticamente....



ATB - You're not Alone

You're Not Alone
Open Your Mind

In a way its a, a matter of time
I will not worry for you, You'll be just fine
Take my thoughts with you, and when you look behind
You will surely see a face that you recognize

You're not alone I'll wait till the end of time
Open your mind, Surely it's plain to see
You're not alone, I'll wait till the end of time for you
Open your mind, Surely it's time to be with me

It is the distance
that makes life a little hard
two minds that once were close
now so many miles a part
I will not falter though
Ill hold on 'till your home
safely back where you belong
See how our love has grown

You're not alone, I'll wait till the end of time
Open your mind, Surely its plane to see
You're not alone, Ill wait 'till the end of time
Open your mind, baby theres time for me and you

You're not alone, ill wait till the end of time
Open your mind, Surely its plane to see

You're not alone
You're not alone
ill wait till the end of time

open your mind
surely there time to be with me

Projeto concluído!

"A mashup or blend (also mesh ,mash up and mash-up) is a song or composition created by blending two or more pre-recorded songs, usually by overlaying the vocal track of one song seamlessly over the instrumental track of another. To the extent that such works are transformative of original content, they may find protection from copyright claims under the "fair use" doctrine of copyright law." (from wiki)


Não faz muito tempo que conheci o trabalho de um cara chamado Robin Skouteris. Foi na casa do Rick Miô, um amigaço meu de tantas já, pra não dizer de todas. Estávamos procurando por remixes aleatórios, garimpando na net. Quando vemos no youtube: "Barbra Streisand Strikes a Pose". Assistimos. Morremos. Queríamos mais. Procuramos por tudo desse cara, até chegamos no facebook dele. 4 albuns ja pra download. Fomos a loucura. Veneramos esse cara até não podermos mais. O cara é simplesmente o FODA em matéria de mashups. Usando músicas antigas até coisas novíssimas, ele extrapola nossos pensamentos e deturpa as músicas de um jeito que nos faz explodir o cérebro de emoção. Tem que ouvir, tem que sentir. É coisa de louco.

Com tudo isso, pensei: Cara, eu tenho que separar um best off pra por no meu ipod. Fiz, 42 musicas, ou remixes, sei lá. Desse pensamento até chegar em mixá-las, foi um pulo. Fiz, foi cansativo, mas tá aí. Bonitinho, redondinho, e quero compartilhar com vcs! Cheio de artistas com o melhor da pop music. OUÇAM! Não vão se arrepender! ; )


Enjoy!

DJ Rodney Presents Robin Skouteris Special - Part I

Começa com uma pegada mais pop, R&B, passa pelo pop e termina num house megadançante.

DJ Rodney Presents Robin Skouteris Special - Part II

Um pouco mais de house, uma batidinha em eurodance, um pouco de R&B, Rock e um final bem light.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Crazy Taxi e seu confuso sistema de Achievements.

Post rápido só pra esclarecer minha irritação com esse jogo.

Estou jogando Crazy Taxi que veio na compilação "Dreamcast Collection" para Xbox360.
O jogo está 99% do que era no Dreamcast, com a jogabilidade idêntica, gráficos idem. O único porém é que houve a troca da trilha sonora, por motivo de royalties talvez, e tiraram Offspring e um monte de banda legal pra botar umas coisas meio underground e desconhecidas. Não curti não. A trilha sonora original era bem agitada e marcava forte o jogo. YA YA YA YA YA!!!! kkkkk

Então, nos modos de jogo, está tudo bem como era antes, com o Arcade, Original e o Crazy Box. Esse último sendo como um Mission Mode do game, com objetivos e tempo determinados para cada uma das 16 missões dadas. Legalzinho.

Agora começa minha frustração: Existe um Achievement para cada nota tirada em cada modo oficial do jogo (Arcade e Original). Então é uma conquista para tirar: S, A, B e C. Tanto pro Original quanto pro Arcade. Fui lá, botei no arcade e tirei S de imediato! Logo de primeira! O que aconteceu? Ganhei a conquista para S, mas não de A, B e C! OI COMO ASSIM? Eu tenho que jogar de novo e ir PIOR do que já fui? Isso é totalmente sem sentido gente! Jogos como Guitar Hero antigos tem achievements separados para se terminar no Easy, Medium, Hard e Expert. Mas aí vc tem que mudar a dificuldade, jogar em outro modo, ou ir bem em outro modo. No Crazy Taxi não. Não existe isso. Vc tem que jogar PIOR que a vez que jogou monstruosamente bem para ganhar tais achievementes.

E isso, querida (?) SEGA, é deplorável.

PS: Nem encostei em Bass Fishing. Pra mim esse jogo não existe.


Rod está a caminho de platinar Space Channel 5.